EMIGRAÇÃO PARA O BRASIL É TEMA DE FILME
Uma
Alemanha rural, em meados do século 19, fragilizada pela escassez de alimentos,
pela dificuldade em viver do seu trabalho, pelas investidas prussianas, impulsionou
aldeias inteiras a emigrarem para a distante América do Sul.
Foi
este o cenário que o cineasta alemão Edgar Reitz, produtor da conhecida
trilogia Heimat (Lar), valeu-se para retratar a emigração do Hunsrück para o
Brasil.
Seu
memorável 3º filme, da referida trilogia, DIE ANDERE HEIMAT (O outro lar) narra
a história de uma época em que as pessoas investiam sua crença e coragem, na
possibilidade de um futuro promissor em terras desconhecidas.
" O filme evoca a dura vida rural do Hunsrück numa época em que as carruagens seguiam em caravana por vales e montanhas até o porto mais próximo, a partir de onde os mais afortunados rumavam para o desconhecido, cientes de que "qualquer destino é melhor do que a morte". O enredo é contado a partir dos diários de Jakob Simon, no qual o personagem expressa sua visão de mundo, suas apreensões e desejos em relação à amada Henriette e suas fantasias sobre o Brasil. A alternativa de uma vida melhor está longe da terra natal. "Die andere Heimat" é descrito por Reitz como uma "história européia, um caso verdadeiro relegado ao esquecimento, um conto de imensa coragem e fé no futuro".
Carlos Helí de Almeida
" O filme evoca a dura vida rural do Hunsrück numa época em que as carruagens seguiam em caravana por vales e montanhas até o porto mais próximo, a partir de onde os mais afortunados rumavam para o desconhecido, cientes de que "qualquer destino é melhor do que a morte". O enredo é contado a partir dos diários de Jakob Simon, no qual o personagem expressa sua visão de mundo, suas apreensões e desejos em relação à amada Henriette e suas fantasias sobre o Brasil. A alternativa de uma vida melhor está longe da terra natal. "Die andere Heimat" é descrito por Reitz como uma "história européia, um caso verdadeiro relegado ao esquecimento, um conto de imensa coragem e fé no futuro".
Carlos Helí de Almeida
Assista o trailer em http://www.youtube.com/watch?v=BkG1lN97rtM
Meu nome é Márcio Beyer, neto de Alicinda Kruel Beyer e Hugo Beyer. Estou escrevendo uma biografia sobre meu pai, Djalma Beyer, e encontrei este magnífico blog sobre os Kruel, entre outros. Fiquei com uma dúvida: DETALHE: A Ludovina Lampert (filha da Catarina (Katharine) Kruel e do Carlos (Karl) Lampert) é prima do Christiano Kruel Filho (filho do Christiano Kruel e Elizabeth (Isabel) Fuchs. CATARINA E CHRISTIANO FILHO SÃO IRMÃOS, filhos dos imigrantes, os primeiros Kruel, que chegaram ao RS em 1827: Carl Ludwig Wilhelm Kruel e Julianna Bier
ResponderExcluirN5. Ludovina Lampert nascida em 1858, Montenegro/RS, falecida aos 26 anos, em 10.1.1911, Alegrete/RS, casa aos 19 anos, em 30.03.1879, Santa Maria/RS, de acordo com o rito evangélico, com Cristiano Kruel Filho, nascido em 14.4.1855, Santa Maria/RS e falecido em torno de 1912, filho de Christiano Kruel e Elisabeth Fuchs .Tiveram 9 filhos.
As datas de casamento e morte da Ludovina, minha bisavó, não fecham. Meu e-mail é marciobeyer99@gmail.com e meu facebook: Márcio Beyer. Se puder, entre em contato, obrigado, Márcio
Márcio
ResponderExcluirObrigada pela intenção em colaborar. Envie os dados corretos para que eu possa alterar a postagem.
abç